Se você é um jogador de futebol, este artigo será do seu interesse. Mas será também para você que não o seja. Isso porque, na vida, todos nós, de um jeito ou outro, somo jogadores.
No jogo da vida, sempre haverá os ganhadores e os perdedores. Às vezes, um perdedor pode se tornar um vencedor, e vice-versa. Ao final, deixamos todos os frutos de nossos sucessos e insucessos para nossos descendentes.
Passando, agora, para a aplicação prática da expressão futebolística “pisou na bola” para o campo econômico, de nossos negócios e de nosso patrimônio individual e de como preservá-lo em vida, assim quando como “formos desta
para uma melhor”, pergunto se você vai querer pisar na bola ou fazer seu merecido gol.
Evidentemente, ninguém deixa a ninguém os frutos que, em vida, deixou de produzir e colher. Mas quando os tenha colhido, o que pretende fazer com eles? Deixá-los a quem? Aos filhos? Ao governo? Ao arrecadador de tributos?
Por meio de um caríssimo inventário? Com os custos e problemas sucessórios que geralmente se constata já na abertura de um inventário? Principalmente no inventário judicial litigioso que pode levar anos até sua conclusão?
A título de exemplo, cite-se o caso de Gugu Liberato, no Brasil e Estados Unidos, e, certamente, o de Maradona, na Argentina. Não são de fácil solução. Mas, tanto ali, problemas sucessórios bem poderiam ter sido evitados, caso
essas ilustres pessoas não tivessem “pisado na bola” no seu planejamento familiar e sucessório. Bastaria que houvessem concentrado seus bens, seu patrimônio em uma holding familiar.
Sobre as imperiosas conveniências de se ter uma sociedade holding familiar, direcionamos o leitor às 27 perguntas que respondemos em www.pradogarcia.com.br.
Depois de ler, ali, nossas respostas, temos certeza de que o leitor não tardará a abrir sua holding familiar. E se for filho ou filha de pais que pretendam garantir o futuro de sua prole, que esse filho ou filha leve ao conhecimento de seus pais o que aqui aconselhamos: Tenha sua Holding Familiar.